sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
"Luar de Inverno", Óleo s/tela, 50x40cm
E mãos lânguidas, loucas e sem fim
Quem és, quem és tu, não eu, e estás em mim
Impuro, como o bem que está nos puros?
Que paixão fez-te os lábios tão maduros
Num rosto como o teu criança assim
Quem te criou tão boa para o ruim
E tão fatal para os meus versos duros?
Fugaz, com que direito tens-me presa
A alma que por ti soluça nua
E não és Tatiana e nem Teresa:
E és tampouco a mulher que anda na rua
Vagabunda, patética, indefesa
Ó minha branca e pequenina lua!
(autor: Vinicius de Moraes)
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Lisboa VI (vista parcial do Castelo de S.Jorge), óleo s/tela, 100x60cm
Lisboa III (vista parcial c/ Igj.Sto. Estevão e Tejo), óleo s/tela, 100x60cm
(autor: Álvaro de Campos,Lisboa com suas casas
De várias cores,
Lisboa com suas casas De várias cores, Lisboa com suas casas De várias cores ... À força de diferente, isto é monótono. Como à força de sentir, fico só a pensar. Se, de noite, deitado mas desperto, Na lucidez inútil de não poder dormir, Quero imaginar qualquer coisa E surge sempre outra (porque há sono, E, porque há sono, um bocado de sonho), Quero alongar a vista com que imagino Por grandes palmares fantásticos, Mas não vejo mais, Contra uma espécie de lado de dentro de pálpebras, Que Lisboa com suas casas De várias cores. Sorrio, porque, aqui, deitado, é outra coisa. A força de monótono, é diferente. E, à força de ser eu, durmo e esqueço que existo. Fica só, sem mim, que esqueci porque durmo,Lisboa com suas casas
De várias cores.
domingo, 28 de setembro de 2008
Fases de Mulher, aguarela s/papel, 63x48cm
Rosa púrpura, óleo s/tela, 24x30cm
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Pôr-do-sol na Ilha do Pessegueiro (Porto Côvo), óleo s/tela,50x40cm
domingo, 21 de setembro de 2008
Poemas Inconjuntos (261)
Há só uma janela fechada e todo o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse, Que nunca é o que se vê quando se abre a janela.» (Fernando Pessoa)
sábado, 20 de setembro de 2008
A minha página na ARTMAJEUR e na ARTELISTA
http://www.artmajeur.com/pintura-inesdourado ou http://ines-dourado.artelista.com/ Visite esta página e vote nas pinturas que maisgostar. Assim,contribui para a divulgação da minha pintura e da pintura portuguesa.Os meus sinceros agradecimentos Inês Dourado
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Anoitecer de inverno, óleo s/tela, 60x50cm
Tu natureza, que nas tuas sombras ouves
os gritos da alegria, da tristeza e do desespero,
guardas nas noites macilentas da terra os risos
do amor, as lágrimas do lamento...
guarda em ti também o esplendor dos teus
elementos e afaga com eles as emoções de